SER PAI...  

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SER PAI...


Origem do dia dos Pais
O dia dos pais surgiu semelhante ao dia das mães. A ideia inicia era homenagear uma pessoa importante dentro do ambiente familiar, responsável pelas nossas vidas, sendo que, posteriormente, a data ganhou um cunho comercial.
Dentro da história da humanidade, existem indícios da criação da data desde a antiga Babilônia, há cerca de 4 mil anos, quando o jovem Elmesu esculpiu e moldou dedicado ao seu pai onde constavam declarações de boa sorte, saúde e vida longa.
A iniciativa da criação da data aconteceu em 1909, em Washington, Estados Unidos e partiu de Sonora Louise Smart Dodd, filha de John Bruce Dodd, um veterano da guerra civil. A adolescente tinha um profundo desejo dentro do seu coração de homenagear aquele que, mesmo tendo a perda de sua esposa em 1898, tirou forças de dentro de si e criou seis filhos sozinho.
Ainda quando adulta Sonora tinha imenso orgulho de ver se pai vencer as fortalezas que o impediam de criar a ela e seus irmãos. Foi então que, em 1910, a mesma enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, Washinton Estados Unidos. Nela, continha um pedido junto a Entidade de Jovens Cristãos da cidade para que a comemoração do dia dos pais fosse incluída no calendário da cidade como uma data comemorativa. Assim, dia 19 de junho foi comemorado o primeiro Dia dos Pais americano tendo como símbolo, a rosa vermelha para os pais vivos e a branca como uma homenagem póstuma.
Contudo, a data só se tornou integrante do calendário nacional em 1924 quando o presidente Lyndon Johnson assinou a proclamação presidencial que oficializava o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (há algumas informações controvérsias que dizem que o Dia dos Pais foi oficializado pelo presidente Richard Nixon em 1972).




O Dia do Pai tem origem na antiga Babilónia, há mais de 4 mil anos.
Um jovem chamado Elmesu Moldou esculpiu em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida ao seu pai.

Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar o Dia do Pai em 1909, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, John Bruce Dodd. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia do Pai. Neste país é comemorado no terceiro Domingo de Junho.
Em Portugal é comemorado a 19 de Março.
No Brasil, é comemorado no segundo Domingo de Agosto. A criação da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Em Portugal, o Dia do Pai celebra-se a 19 de Março porque este é o dia de São José, o pai de Jesus. Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.
São José, marido de Maria, era carpinteiro e vivia na cidade de Nazaré, na Galileia. Ao que parece, era um bom homem e aceitou ser o pai de Jesus. A sua história vem contada na Bíblia.
O culto a São José começou no século IX.
Não se sabe ao certo em que data José nasceu ou morreu, mas o papa Gregório XV, em 1621, referiu a data de 19 de Março como a da sua morte.
E assim ficou a ser o seu dia!
Tornou-se também o santo padroeiro (protector) dos carpinteiros, pela profissão que tinha.
O nome José vem do hebreu, Youssef, e significa "que Deus acrescente".









O culto a São José começou provavelmente no Egipto, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX proclamou-o "O Patrono da Igreja Universal" e, a partir de então, passou a ser cultuado no dia 19 de Março.
Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de Maio para "São José Operário, o trabalhador".

Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.
Descendente de David, São José era carpinteiro na Galileia e comprometido com Maria. Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.
Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, num sonho, um anjo apareceu e contou-lhe que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.
José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu num estábulo, em Belém.
Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egipto, porque todas as crianças do sexo masculino seriam exterminadas, por ordem de Herodes.
José, Maria e Jesus fugiram para o Egipto e lá permaneceram até que um anjo os avisasse da morte de Herodes.
Temendo um sucessor do tirano, José levou a família para Nazaré, uma cidade da Galileia.





Outro momento da vida de Cristo, em que José aparece na condição de Seu guardião, foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tinha 12 anos.
Na companhia de muitos dos seus vizinhos, José e Maria voltaram para a Galileia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.
Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém numa busca que durou 3 dias.
Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo, no meio dos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que os deixavam admirados.
Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.
Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando este tinha 30 anos.











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